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Aumente o Som com as Músicas do Verão de 2024 da Argentina e do Brasil

De dezembro a março, à medida que as pessoas em todo o Hemisfério Sul aproveitam o verão, a música surge frequentemente como uma representação poderosa das culturas e costumes de uma região.

Neste verão, a música na Argentina e no Brasil refletiu a rica diversidade cultural de cada país. Das vibrações contagiantes do cuarteto aos ritmos marcantes da cumbia e os sons abrangentes do trap e do funk, o Spotify serviu como palco principal para os fãs descobrirem e curtirem os sucessos mais quentes.

Agora que a temporada chegou ao fim, analisamos mais de perto nossos dados para descobrir as tendências que impulsionaram os streams no Spotify e, claro, quais músicas deixaram o clima mais quente.

Argentina

No Spotify, os ouvintes na Argentina chegaram com tudo nesse verão. Na verdade, a criação de playlists com a palavra “verano” (verão) no título aumentou 70% em relação ao verão de 2023, resultando em mais de 25.000 playlists criadas pelos usuários.

Quanto às batidas mais tocadas, um artista reinou supremo. Luck Ra conquistou três das 10 músicas mais escutadas no verão, com sua faixa de sucesso em colaboração com KHEA, “HOLA PERDIDA,” acumulando mais de 43 milhões de streams no Spotify em menos de dois meses. Além disso, seu novo álbum QUE NOS FALTE TODO foi o primeiro álbum argentino a alcançar o chart Top Global Debut Album do Spotify.

Estas são as 10 faixas que os argentinos mais esscutaram no Spotify neste verão: 

      1. HOLA PERDIDA” – KHEA, Luck Ra
      2. Una Foto Remix (feat. Emilia)” – Mesita, Nicki Nicole, Tiago PZK, Emilia
      3. QUE ME FALTE TODO” – Abel Pintos, Luck Ra
      4. La Morocha” – BM, Luck Ra
      5. Young Miko: Bzrp Music Sessions, Vol. 58” – Bizarrap, Young Miko
      6. Inocente” – Roze Oficial, Peipper
      7. La_Original.mp3” – Emilia, TINI
      8. ROZE | DJ TAO Turreo Sessions #22” – DJ Tao, Roze Oficial
      9. Exclusive.mp3” – Emilia
      10. LUNA” – Feid, ATL Jacob

Continue aproveitando o som com a nossa playlist Éxitos Argentina.

Brasil

Nossos ouvintes no Brasil também curtiram o verão com faixas que elevam as temperaturas. No Spotify, a criação de playlists com a palavra “verão” no título aumentou 38% em relação ao verão de 2023, resultando em mais de 20.000 playlists criadas pelos usuários.

Com quatro das 10 músicas mais escutadas no verão, Ana Castela conquistou os fãs nesta temporada. Também conhecida como “Boiadeira,” a cantora e compositora mistura sertanejo, o estilo country music brasileiro, com sons eletrônicos.

Estas são as 10 faixas que os brasileiros mais escutaram no Spotify neste verão:

      1. Let’s Go 4Dj GBR, MC GH do 7, MC GP, MC PH, MC Ryan SP, Mc Davi, Mc Don Juan, Mc IG, Mc Kadu, Mc Luki, TrapLaudo
      2. Me Leva Pra Casa / Escrito Nas Estrelas / Saudade – Ao VivoLauana Prado
      3. POCPOCPEDRO SAMPAIO
      4. DEJA VU– Ana Castela, Luan Santana
      5. Barulho Do Foguete – Ao VivoZé Neto & Cristiano
      6. Tenho Que Me DecidirBorges, MC PH, Pedro Lotto, WEY, WIU
      7. Canudinho – Ao Vivo– Ana Castela, Gusttavo Lima
      8. Daqui pra SempreManu, Simone Mendes
      9. Dia de FluxoAgroPlay, Ana Castela, LUDMILLA
      10. Fronteira – Ao Vivo” – Ana Castela, Gustavo Mioto

Mergulhe na nossa playlist PURO CALDO DO VERÃO para descobrir mais hits!

Uma onda de nostalgia

Além dos maiores sucessos do momento, uma tendência de verão notável identificada por nossa equipe editorial no Brasil foi o aumento de artistas locais dando nova vida a sucessos antigos.

Para curtir os sons mais quentes da América Latina, acesse a nossa playlist principal Viva Latino.

As Maiores Conclusões do Relatório Anual de Economia Musical do Spotify

No Spotify, acreditamos que os artistas merecem clareza no que diz respeito à economia do streaming de música – é por isso que publicamos dados que mostram o nosso impacto na indústria todos os anos. Essas informações estão no Loud & Clear, nosso relatório para artistas e profissionais da indústria que detalha a economia global do streaming, as partes envolvidas e os processos.

Hoje, divulgamos informações e dados novos e atualizados de Loud & Clear, incluindo números de 2023 que mostram progressos adicionais significativos em direção a uma indústria musical mais diversa e equilibrada. O panorama geral? O streaming continuou a criar mais espaço para mais artistas alcançarem o sucesso, demonstrando uma mudança real em todo o negócio.

Os dados mais recentes mostram que a indústria está menos concentrada do que nunca, com mais artistas tendo protagonismo e capacidade de viver da sua arte. No ano passado, o Spotify registrou o maior pagamento anual à indústria da música. E, pela primeira vez, o catálogo de artistas independentes e artistas assinados com gravadoras independentes representou cerca de metade do que toda a indústria gerou no Spotify em 2023.

Aqui estão os destaques do nosso relatório anual de economia da música.

Pagamentos recordes do Spotify

Esses pagamentos resultaram em receitas e crescimento recordes para os detentores de direitos em nome de artistas e compositores.

Mais dinheiro em todos os níveis

Os royalties do Spotify estão impulsionando a carreira de artistas em todos os estágios. E esses números representam apenas a receita gerada pelo Spotify. É provável que os artistas tenham gerado 4x essa receita de fontes de música registradas em geral, além da receita adicional com ingressos para shows e produtos. 

Um ano recorde para artistas independentes

Na verdade, esse é o valor mais alto que artistas independentes já geraram em um único varejista em um ano e representa um aumento de 4x desde 2017.

Os milionários inesperados

Na era do streaming, os charts não são grandes o suficiente para mostrar todos os artistas que estão fazendo sucesso. O gosto dos fãs é mais diversificado e um conjunto de royalties maior significa mais receita para uma gama mais ampla de artistas.

Crescimento na carreira artística

As carreiras não apenas começam no Spotify, elas crescem no Spotify. Continuamos comprometidos em ajudar artistas emergentes e profissionais a viverem de seu trabalho, ano após ano.

Para saber mais sobre nossos principais resultados, bem como o contexto da indústria em geral, relatórios adicionais e FAQs, acesse Loud & Clear.

Criadores e fãs comemoram seus programas preferidos no Festival de Podcasts do Spotify em São Paulo.

Neste fim de semana, grandes nomes da podosfera brasileira irão se reunir para celebrar a arte de contar histórias no Spotify Podcast Festival.  O Brasil é o nosso segundo maior mercado de podcasts, tanto em termos de ouvintes quanto de criadores, e está recheado de pessoas talentosas que usam essa mídia para se conectar com os outros, compartilhar histórias e inventar outras tantas mais. 

O festival permitirá que criadores e fãs se conectem de forma especial. Os talentos dos programas Originais e Exclusivos Spotify, como Mano a Mano, É nóia minha? e Para dar nome às coisas irão apresentar sessões ao vivo, ao lado de outros grandes nomes da podosfera como  Um Milkshake Chamado Wanda, Modus Operandi, Bom dia, Obvious, Nerdcast, PODDELAS, gostosas também choram com lela brandão, Os Sócios, Inteligência Ltda. e TICARACATICAST

O Spotify também se uniu aos criadores dos Café da Manhã, PeeWeeCast, Thais Galassi e Madame Broona do Horoscopinho Semanal para trazer sessões bônus para os fãs, apresentando novas experiências que vão além de só escutar os podcasts. 

O “For the Record” conversou com Natália Sousa e Mabê Bonafé – duas criadoras de podcasts que estão participando do festival – para saber mais sobre seus shows e o que mais esperam para este fim de semana.

Natália é jornalista, escritora, roteirista e a mente criativa por trás do Para Dar Nome às Coisas. Em seu programa, ela compartilha histórias honestas sobre medo, fracasso, coragem, recomeço, dor e muito mais.

Mabê é roteirista, escritora e co-apresentadora do podcast Modus Operandi. O programa sobre casos sobrenaturais, que ela apresenta com Carol Moreira, investiga histórias sobre crimes, serial killers e casos sobrenaturais.

Como surgiu a ideia do podcast? 

Natália Sousa looking at the camera laughing

Natália Sousa

Natália:  A ideia do podcast começou num churrasco  de Carnaval. Um amigo meu de infância sugeriu que eu fizesse e a minha namorada, que faz identidade visual gostou da ideia também, e começamos a estruturar. O curioso é que naquela mesma semana eu tinha fracassado numa leitura de algo que escrevi, então eu fiz um episódio sobre fracasso. Aí o podcast começou a crescer de um jeito muito maluco. E desde o primeiro dia eu entendi que as pessoas que estavam ali me escutando se identificavam com o podcast. 

Mabê: Eu e a Carol estávamos viciadas em documentários de true crime! Tudo começou com o documentário Making a Murderer, que conta a história surreal de um homem preso injustamente por 18 anos, que processa o Estado e é preso de novo pouco tempo depois por um crime diferente. O documentário era cheio de reviravoltas. As pessoas ficaram obcecadas, e nós também. O gênero de true crime existe há muito tempo, mas parece que a partir daí foi um boom, e começaram a surgir mais documentários, séries, livros e podcasts. 

A gente não conhecia outras pessoas para falar sobre isso, daí em 2018 decidimos criar o podcast para falar sobre esses casos e docs que estavam surgindo. Nós demoramos muito para colocar o podcast no ar, ele só veio em janeiro de 2020.

Quais são algumas das maneiras pelas quais você tenta interagir com seus fãs, talvez usando o Spotify para ferramentas de podcaster, como enquetes e perguntas e respostas?

Natália: Eu gosto muito de trocar com os ouvintes pelas redes sociais. O Instagram é o que eu mais uso. Eu sempre divulgo a capa do episódio um dia antes para estimular a expectativa sobre o tema da semana. Outra ferramenta que tanto eu, como criadora, quanto os ouvintes, que acompanham o podcast, amamos é a caixa de perguntas do Spotify, que é uma ferramenta direcionada, que ajuda a pessoa a comentar o que ela achou sobre aquele episódio específico no próprio app, de forma mais fácil e rápida, o que aumenta a chance da pessoa fazer. Para mim também é encorajador ler como os episódios chegam. 

Mabê: Ao longo desses anos criamos uma comunidade muito forte. Consumimos diversos conteúdos e também temos outros gostos em comum. Interajo em lives, nos comentários, nessa troca toda com a comunidade que proporciona entender mais sobre a audiência . Também existem os eventos que participo, como palestras, eventos literários e de podcast, que são uma ótima oportunidade de interagir (com os fãs), e é ainda mais legal, porque é quando a gente tem o contato físico e vê a carinha das pessoas que nos ouvem.

Qual a parte mais desafiadora de ter um podcast? 

Mabé Bonafé and Carol Moreira posting in front of the camera

Mabé Bonafé and Carol Moreira

Natália:  Acho que para mim é a criatividade de pensar em novos temas toda semana. Tem épocas que flui mais fácil, em outras menos. Por ter um editor e uma design que cuidam das outras etapas do processo, a criação das pautas fica comigo. É a mais deliciosa, mas a mais desafiadora também. 

Mabê: O Modus Operandi é um podcast que exige uma pesquisa e cuidado no conteúdo que demanda tempo, organização e produção e isso por si só já é bem desafiador. Mas falando de podcasts no modo geral, acho que a parte mais difícil é acertar na organização para que os episódios sempre saiam corretamente. Cada episódio tem roteiro, tem arte, tem tempo para gravação, tempo para edição, tempo para revisão, tempo para ajustar e tudo isso precisa atender uma logística que garanta que ele saia na frequência desejada.

Qual a parte mais gratificante de ter um podcast? 

Natália: Acho que uma das coisas que eu mais digo é que eu não tenho controle nenhum de quem vai ficar, mas ela ficam. Você cria uma comunidade de verdade. Eu sou muito grata aos meus ouvintes porque essa é a magia do podcast, desde o primeiro dia eu senti que não estava sozinha. Isso foi me curando e me dando sentido.

Mabê: Produzir um podcast é basicamente se tornar a trilha sonora de muitos momentos da vida das pessoas, então creio que essa parte é incrível! A quantidade de vezes que as pessoas dizem que somos a companhia delas no trajeto para a escola ou trabalho, ou que somos o fator motivador para que limpem suas casas! Acho que ajudamos a manter as casas mais limpas, então! Hahaha Mas falando sério, no caso do Modus, creio que jogar luz sobre muitos casos onde as vítimas se tornaram apenas uma nota de rodapé na história ou que o crime foi noticiado através de um viés preconceituoso ou sensacionalista e conseguir repensar os nossos comportamentos enquanto sociedade é gratificante.

Por que você está animado para se reunir com seus fãs no Festival de Podcasts do Spotify?

Natália: Sem dúvida é a oportunidade de ver pessoas de todo o Brasil que acompanham seu trabalho, torcem por você, e estão ali para contar como o podcast que você criou faz parte da vida delas. Gravar é um momento solitário na maior parte do tempo, você nunca sabe como vai chegar nas pessoas, mas em momentos como esse você percebe a magia que acontece quando liga o microfone.

Mabê: O podcast é uma atividade meio solitária, estamos lá gravando só nós duas em um estúdio, então quando encontramos uma galera que consome fisicamente já dá uma sensação muito gostosa desse contato direto, é sempre bom ouvir a história de cada um e sua relação com o que produzimos. Tô muito ansiosa pra esse encontro!

Restaurante e Escola de Culinária de São Paulo Gastronomia Periférica é nosso mais novo espaço para podcasters sub-representados

Embora seja mais fácil do que nunca criar um podcast, ainda é um processo. Ter acesso a equipamentos, estúdios de gravação e recursos de edição é difícil para qualquer pessoa, especialmente se você faz parte de uma comunidade marginalizada. Mas a quebra de barreiras pode aumentar a acessibilidade, e é por isso que iniciamos nossa iniciativa Spotify for Podcasters, Making Space. Com o objetivo de promover criadores sub-representados, fazemos parcerias com empresas locais em comunidades marginalizadas para disponibilizar gratuitamente equipamentos de podcasting com qualidade de estúdio.

No ano passado, unimos forças com empresas locais inclusivas – a loja de plantas Savereign, com sede em Greenville, Carolina do Sul, e o café Curia on the Drag, com sede em Gainesville, Flórida, e a loja de plantas/café com sede em Atlanta, Nourish Botanica — para oferecer locais seguros para os contadores de histórias criarem e ajudarem a construir um ecossistema mais diversificado de criadores de podcast.

Mas este mês estamos indo para o Brasil e tornando o Making Space global. Localizado em São Paulo, inauguramos o Seu Espaço como o primeiro estúdio de podcast totalmente equipado para criadores do país. Melhor ainda, o período de gravação pode ser reservado gratuitamente por podcasters estabelecidos e aspirantes. Para tornar isso realidade, firmamos parceria e abrigamos o estúdio no restaurante escola Da Quebrada – Gastronomia Periférica, um negócio social que busca transformar a vida das pessoas da periferia da cidade por meio da gastronomia vegetal.

“O Spotify está sempre procurando maneiras de ajudar a nutrir vozes novas e emergentes, e este estúdio gratuito é um exemplo de como estamos tornando o podcasting possível para qualquer pessoa, em qualquer lugar”, diz Barbara Zamberlan, líder de parcerias com criadores no Brasil. “Queremos encorajar mais criadores a experimentar o podcasting e oferecer a eles um lugar seguro para que suas vozes sejam ouvidas, tornando o ecossistema de podcaster mais diversificado.”

Para saber mais sobre a missão do restaurante e o que mais empolgou sua equipe em oferecer um estúdio de criação dentro de seu espaço, For the Record conversou com o chef e cofundador do Gastronomia Periférica, Edson Leite.

Você pode nos contar um pouco sobre a filosofia do Da Quebrada – Gastronomia Periférica?

A Gastronomia Periférica é um negócio social. A gente ganha dinheiro impactando diretamente a vida das pessoas. Esse lugar é um restaurante escola Gastronomia Periférica, onde temos as nossas alunas estagiando – e recebendo para estar aqui. A Gastronomia Periférica tem vários outros espaços em São Paulo e pelo Brasil inteiro, de formação em gastronomia para pessoas periféricas – em sua maioria, mulheres pretas, mães, e homens pretos periféricos.

Quais são algumas das maneiras pelas quais você serve a comunidade?

O que mais me orgulha dentro Gastronomia Periférica é a transformação real e local da vida na quebrada. Eu acho que quando a gente consegue estar bem, a gente consegue fazer bem. A gente consegue hoje, por exemplo, olhar para a Zona Leste e Sul de São Paulo e falar: “nós mudamos essa realidade”, porque a gente conseguiu promover formação profissional. 

Por que é importante que haja um hub de podcasting acessível em São Paulo?

O Da Quebrada é um quilombo, uma denominação para comunidades de povos negros escravizados que resistiram ao regime escravista que prevaleceu no Brasil por mais de 300 anos. A gente vive em território inimigo, mas a gente traz um aquilombamento – um espírito de unir os negros – junto com o Spotify, com o estúdio, dentro desse espaço, para que se tenha acesso. Para que as pessoas da periferia entendam que a gente pode estar em qualquer lugar, inclusive dentro de um podcast, usando equipamentos de primeira linha, em um lugar que nos acolhe. É um bagulho diferentão, real. É foda. Queremos dar a oportunidade para que a voz da pessoa periférica seja ecoada. A gente vai ter a real noção disso quando a gente ver vários pretos favelados e pretas faveladas ocupando o lugar e falando: o meu podcast tá no Spotify, e eu gravei dentro de um lugar onde eu me senti em casa.

Making Space faz parte do Creator Equity Fund, um investimento plurianual que mostra e eleva artistas e criadores sub-representados por meio de iniciativas novas e existentes. Para conferir os horários de gravação disponíveis do Seu Espaço, clique aqui.

Seleção Brasileira de Breaking se prepara para uma Nova Batalha de Dança

Ritmos incríveis, footwork sofisticado, dançarinos talentosos, batalhas de tirar o fôlego – tudo isso compõe o Breaking, uma forma de dança que combina movimentos complexos com dança estilizada

Nascido nas comunidades negra e latina do Bronx, o Breaking se originou nos anos 70, no início do movimento Hip Hop. O nome refere-se aos breakbeats que definiram o som inicial do Hip Hop, que deu aos dançarinos a chance de mostrar seus movimentos. Ao longo dos anos 70 e 80, equipes de dança se formaram e competiram entre si, introduzindo novas técnicas como o headspin, freeze e o top rock.

Música é uma parte crítica do Breaking, e os DJs que comandam as mesas geralmente misturam elementos de hip hop, jazz, disco, electro e muito mais para criar uma faixa atraente para os dançarinos, conhecidos como b-boys e b-girls. 

No início dos anos 80, o Breaking ganhou força no Brasil, proporcionando uma nova maneira para a juventude do país se conectar e interagir. E até hoje nas ruas de São Paulo acontecem batalhas de dança, com b-boys e b-girls disputando quem tem os melhores movimentos.

Em 2024, o Breaking fará sua estreia olímpica em Paris e o Brasil se prepara para os jogos. A seleção brasileira é composta por seis estrelas de destaque: Leony, Luan San, Rato, Toquinha, Mini Japa e Nathana. Enquanto eles treinam, o Spotify está com eles a cada passo do caminho como patrocinador da equipe. Além de apoiar eventos na comunidade do Breaking, estamos fornecendo ajuda financeira para a equipe competir em eventos nacionais e internacionais, bem como em seus treinamentos.

O For the Record conversou com os membros da equipe Leony e Toquinha para saber mais sobre o Breaking e onde eles veem o futuro do esporte.

Qual é a sua parte favorita sobre Breaking? 

Leony: A liberdade, a parte que eu mais amo é a liberdade dentro do breaking, a liberdade de poder fazer tudo no meu tempo, de fazer qualquer coisa que eu criar do meu jeito. A liberdade de ser e fazer aquilo que eu imagino com o meu breaking.

Toquinha: A melhor parte do breaking pra mim é o sangue no olho e a adrenalina das batalhas!

Existe uma música ou artista em particular que você gosta de ouvir? 

Leony: Eu sou fã do A Tribe Called Quest. Pra mim o melhor grupo de rap que teve.

Toquinha: Eu gosto muito das músicas do Veigh! Como dj, em especial pra treinar eu curto os beats do Dj Batata’Killa.

Leony performing a breaking dance move on a bridge

Leony

Qual foi sua reação quando soube que o Breaking se tornaria um esporte olímpico?

Leony: Fiquei feliz, eu sabia que isso alavancaria o breaking no mundo, e foi o que aconteceu.

Toquinha: Quando eu soube que o breaking estará nas olimpíadas eu fiquei animada, ansiosa e motivada a treinar mais!

Muita improvisação é necessária para ser bom em Breaking. O que mais você acha que é essencial para se destacar no esporte? 

Leony: Ter personalidade e ser original. Com certeza ser “único” no breaking é uma das coisas mais difíceis e sem dúvidas a mais valiosa.

Toquinha: Para se destacar no Breaking você precisa ter estilo é muito flow. Acredito que a persistência nos treinos é a chave para desbloquear tudo oque o seu corpo alcança e você ainda não sabe.

Toquinha performing a breaking dance move on a bridge

Toquinha

As Olimpíadas certamente ajudarão a aumentar a compreensão e o conhecimento do Breaking. O que mais você espera para o futuro do esporte?

Leony: Espero que com toda essa exposição, possamos alcançar mais pessoas e mais lugares.

Toquinha: O breaking entrando no ramo olímpico abriu muitas portas pra mim e também pro resto do mundo. Eu treino e me dedico muito para que no futuro as coisas sejam mais fáceis para as novas gerações e é isso o que eu espero!

Como tem sido ter o apoio do Spotify enquanto a equipe embarca nessa jornada?

Leony: Tem sido incrível, não só para nós como membros da seleção mas para o breaking nacional. Breaking e música são um casal inseparáveis e ter uma empresa como a Spotify ajudando a disseminar o breaking no Brasil sem dúvidas tem ajudado muito. Isso nós dá uma notoriedade e valor para alcançar mais coisas.

Toquinha: Pra mim foi incrível receber a proposta de patrocínio da Spotify.. É bizarro o quanto Breaking e Spotify combinam!

Quase um quarto de todos os streams no Spotify são para o Hip Hop. Os editores globais do Spotify refletem sobre o crescimento do gênero

Quando o Hip Hop completa 50 anos, fãs de todo o mundo comemoram suas bodas de ouro. Para um gênero que teve um começo inesperado em um parque do Bronx, este marco é uma prova do enorme impacto e influência que o Hip Hop teve em praticamente todos os cantos do globo.

E hoje no Spotify, o Hip Hop está mais forte do que nunca, com artistas e fãs de todo o mundo se descobrindo e se conectando. Em 2023, quase um quarto de todas os streams no Spotify globalmente foram para músicas de Hip Hop, lideradas por artistas como Drake, Nicki Minaj, 21 Savage, Ice Spice e Metro Boomin.

Mas, vai além disso… 

  • O Hip Hop é o segundo gênero mais popular globalmente no Spotify, e mais de 400 milhões de usuários em todo o mundo escutaram música Hip Hop em 2023 até agora.
  • RapCaviar é a segunda playlist com maior número de seguidores no Spotify. 
  • Em todo o mundo, existem mais de 53 milhões de playlists editoriais e geradas por usuários no Spotify que mencionam Hip Hop ou Rap no título, e mais de 2 bilhões de playlists que contêm pelo menos uma música de Hip Hop.
  • Nos últimos três anos, quase metade dos 50 artistas mais escutados no Spotify em todo o mundo são artistas de Hip Hop ou Rap.

Um dos aspectos mais distintos da cultura Hip Hop é sua regionalidade, com sons únicos vindos de cenas locais dos Estados Unidos, como Nova York, Atlanta, Los Angeles e Miami, ajudando um dos gêneros mais dinâmicos do mundo a florescer.

É por isso que celebramos essas regiões icônicas com uma série de murais originais criados por Raj Dhunna.

Playlist ‘creme’, do Spotify, ganha vida com uma exibição de arte interativa dedicada ao Trap e Funk brasileiro

View of Creme - A Spotify Experience

Com os artistas de trap dominando o charts em todo o mundo, a cena urbana brasileira fez seu impacto ser sentido com um rápido e incrível crescimento. E, a partir desta semana, os fãs podem fazer parte dela.

Iniciando em 11 de agosto e depois de 13 a 19 de agosto, na Praça das Artes, em São Paulo, Creme – Uma Experiência Spotify é nossa exposição interativa gratuita que celebra as músicas e artistas icônicos apresentados em nossa lista de reprodução “creme” – com trajes originais, capas de álbuns clássicos, vídeos musicais recriados como cenários, salas de audição e visualização, e apresentações ao vivo.

Para visitantes que buscam uma verdadeira experiência imersiva na história do Trap e do Funk brasileiro, Creme – Uma Experiência Spotify apresenta figurinos e acessórios de artistas, além de espaços exclusivos que recriam cenários e sets de capas de álbuns icônicos e clipes para fazer muitas fotos. Entre eles, o cenários do clipe Flow Espacial com o grafite original, por 30PRAUM; a parede com um flyer de festas e concertos de artistas da GR6; a mesa de assinatura de contratos no escritório, da Mainstreet; e o cenário do Poesia Acústica 6, da Pineapple Storm. O espaço também possui músicas e conteúdo escrito narrando a origem e ascensão de cada um.

Creme – Uma Experiência Spotify também apresenta alguns dos videoclipes musicais mais influentes da cena nos últimos três anos. Dividida em seis temas – autoestima, relacionamentos, crença, cidade, coletividade e globalização – esta coleção destaca as conquistas de artistas como Saturno, BIN, Simplesmente Ela e MC Gabzin.

A exposição também possui um estande especial onde os visitantes podem ouvir os sons característicos de produtores e beatmakers lendários, como Pedro Lotto, Mu540, LARINHX, Papatinho, Caio Passos, DJ Matt D e DJ Perera.

E para um toque extra de creme na experiência, haverá apresentações ao vivo inesquecíveis. Orochi, BIN, Borges, Chefin e Oruam sobem ao palco no sábado, 12 de agosto. Já MC Ryan SP, MC IG, MC Davi, MC Don Juan, MC Dricka, MC Marks e Vulgo FK encerram a exposição no domingo, 20 de agosto. Os ingressos estão disponíveis por tempo limitado e podem ser adquiridos na Ingresse.

Prepare-se para a experiência e escute agora nossa playlist creme agora.

Descubra as faixas mais populares do Instagram Reels com Reels Charts no Spotify

No Spotify, buscamos constantemente ampliar o modo como fãs ao redor do mundo descobrem música. Agora, Spotify e Instagram estão se unindo para lançar os Reels Charts pela primeira vez no Brasil e no México, onde estão os consumidores de música mais fervorosos do mundo, segundo o IFPI (International Federation of the Phonographic Industry).

O novíssimo Reels Chart vai exibir as 50 canções mais populares do Instagram Reels a cada semana. Será publicado como playlists no Spotify no México e no Brasil e mostrará as faixas mais populares no universo do Instagram Reels. Além de ser uma janela para as músicas mais populares no Instagram, esse novo recurso será também uma importante ferramenta para ajudar artistas a alcançarem uma base de fãs mais ampla, deixando criadores e fãs ainda mais próximos e facilitando conexões.

Como são determinadas as canções mais populares do Reels? Diversas variáveis são levadas em consideração, incluindo:

  • Canções mais utilizadas na criação de Instagram Reels
  • Canções com maior crescimento em visualizações no Instagram Reels
  • Níveis de engajamento no Instagram Reels
  • Consumo geral no Instagram Reels

Esta nova ferramenta foi desenhada para manter fãs atualizados sobre as últimas tendências. Fãs no Brasil e no México podem começar a aproveitar o poder dos Reels Charts no Spotify hoje.

GLOW Artist Urias Makes Her Way From the Catwalk to the Concert Stage

the artist Urias staring at the camera with a circle graphic treatment behind her and the Spotify GLOW program logo displayed at the bottom of the image.

Urias isn’t about to sit around and wait for success to come to her. The Brazilian artist first found fame on the catwalk as a model and from there expanded her creativity to music.

After sharing a series of covers, including a memorable version of Azealia Banks’s “Ice Princess,” Urias dropped her first original track, “Você Me Vira a Cabeça,” in 2018. Since then, she’s released multiple EPs and two albums, the second of which, HER MIND, just came out this month.

Spotify is excited to amplify the creative vision and punchy tracks of the singer as one of our GLOW artists for the month of June. Through GLOW, our global music program celebrating and amplifying LGBTQIA+ artists and creators all year round, we’re supporting Urias on our platform with a dedicated hub and flagship GLOW playlist, and off our platform via billboards like those in New York City’s Times Square and on the city’s MTA subway system. 

From her queer icons to the best advice she’s received, Urias shares more with For the Record below.

Tell us about your journey into music. How did you find your voice?

My journey in music started in mid-2017. I realized that it was not a distant dream anymore, so I started working on my first cover releases! In 2019 I released my first EP [Urias], in 2022 my first album [FÚRIA], and I just released my second studio album [HER MIND].

Why is it important to amplify LGBTQIA+ voices year-round?

There are a lot of powerful and important voices that deserve the spotlight all year long, all around the globe.

What’s one thing people might be surprised to learn about you?

Sometimes my creative process starts with the visuals, and then after that we start the musical part of it.

There have been a lot of advances in LGBTQIA+ rights and representation in the last decade. Why is it still important to celebrate Pride?

It’s always important to celebrate who you are! There’s still a long path we need to walk, but you should always celebrate yourself.

How does your LGBTQIA+ identity intersect with other parts of your identity? How do you bring them all as your full self in your music?

I don’t think I can separate it! My music is my art and my way to express myself differently.

What do you hope people take away from your music?

Strength.

Who are some queer artists or cultural icons who have inspired you?

Grace Jones, Liniker, and Honey Dijon.

How does music empower queer communities?

Music is an important way to communicate to people—the ones that understand you and the ones that need to understand you, too!

What is the best advice you received when you were growing as an artist as a person?

Take chances and take care of yourself.

What makes you GLOW?

Being able to be myself and create art!

 

Catch Urias and many other LGBTQIA+ artists this month and all year round on our flagship GLOW playlist.

Spotify Brazil Expands Payment Methods With PIX

Today, we’re adding PIX, the most used payment method in Brazil, as a payment method for Spotify Premium. Getting access to on-demand ad-free offline music streaming in Brazil has never been so easy. Now, users can pay once and recharge whenever they want—without automatic renewal. 

“Since its launch, PIX has transformed the way Brazilians make digital transactions. It’s secure and fast,” says Mia Nygren, General Manager, Latin America, at Spotify. “We are thrilled to integrate the most-used payment method in Brazil, according to the Central Bank of Brazil, as a payment option for our Spotify Premium subscribers as it aligns with Spotify’s goal to give access to the best audio streaming experience regardless of your need.” 

How to use PIX as your payment option: 

  1. Select the pre-paid one-time payment format. 
  2. Choose your Premium plan—Individual, Duo, Family or Student.
  3. Define how many months of subscription you want to purchase, whether one, three, six, or twelve months. 
  4. Hit play and start enjoying!

In addition to PIX, Spotify Premium users in Brazil can also use credit or debit card, gift cards, and boleto bancário—so there’s always a way to play. 

Premium payment methods vary by country or region—to see payment methods available in your country, visit www.spotify.com/premium and proceed to the payment page.

Spotify Brasil expande formas de pagamento com PIX

Hoje, estamos adicionando o PIX, o meio de pagamento mais utilizado no País, como forma de pagamento para Spotify Premium. Ter acesso a streaming de música offline sob demanda sem anúncios no Brasil nunca foi tão fácil. Agora, usuários podem pagar uma única vez e fazer recargas quando quiser – sem renovação automática.

“Desde o seu lançamento, o PIX transformou a forma como os brasileiros fazem transações digitais, é seguro e rápido”, afirma Mia Nygren, diretora-geral no Spotify na América Latina. “Estamos entusiasmados em integrar o PIX como uma opção de pagamento para nossos assinantes do Spotify Premium, uma vez que está alinhado com o objetivo do Spotify de dar acesso à melhor experiência de streaming de áudio independentemente da sua necessidade.”

Como usar o PIX como forma de pagamento: 

  1. Selecione o formato pré-pago, com pagamento único.
  2. Escolha seu plano Premium – Individual, Duo, Família ou Universitário.
  3. Defina quantos meses de assinatura deseja adquirir – um, três, seis ou doze meses.
  4. Dê o play e comece a curtir!

Além do PIX, usuários do Spotify Premium no Brasil podem utilizar as seguintes formas de pagamento: credit/debit card, gift cards e boleto bancário — sempre há uma maneira de curtir. 

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Criadores latino americanos mostram sua criatividade com podcasts em vídeo

Muitos apresentadores de podcast estão se aproximando dos fãs de uma nova maneira: por meio do vídeo. Os podcasts em vídeo oferecem uma uma dimensão extra de interatividade e proximidade, permitindo que os ouvintes observem as reações ou prestem atenção no ambiente onde o apresentador está. Alguns criadores estão até animados em se vestir e mostrar seus melhores looks. 

A mudança para podcasts em vídeo está ocorrendo em todo o mundo e, especificamente no mercado latino americano, alguns dos podcast favoritos do público estão trazendo essa nova camada para seus programas. 

A criadora mexicana Roberta Woodworth, cujo podcast  LIBRE&LOCA traz temas íntimos e pessoais, como amor próprio e mágoas, é uma dessas criadoras que está fazendo experiências com vídeo em sua mais nova temporada. O programa Escuela de Nada, criado por três amigos venezuelanos radicados no México, também está adotando o vídeo como uma nova maneira de se conectar com os ouvintes. E há ainda o criador mexicano multifacetado Juanpa Zurita, que introduziu o vídeo na segunda temporada de seu podcast original do Spotify, No Hagas Lo Fácil.

Enquanto isso, alguns podcasts já estão usando o recurso de vídeo desde o início. O podcast brasileiro Spotify Original Carona Podpah, com Igor Cavalari (Igão) e Thiago Marques (Mitico) do Podpah, estreia no Spotify em 7 de junho e incluirá vídeos em seus episódios semanais. O programa acompanha os apresentadores enquanto eles entrevistam convidados dentro de um carro, tornando o vídeo uma parte essencial do podcast.

Conversamos com Roberta, apresentadora do Libre & Loca, Juanpa, apresentador do No Hagas Lo Fácil, Chris Andrade, fundador e co-apresentador da Escuela de Nada, e Igão e Mitico, anfitriões do Carona Podpah, para saber como o vídeo está revolucionando seus podcasts. 

O que mais o empolga na ideia de ter o recurso de vídeos em seu podcast?

Igão & Mitico:O Podpah nasceu como um podcast em vídeo e o público sempre gostou muito desse aspecto – fomos o podcast mais ouvido no Spotify no Brasil em 2022 e o 24º em todo o mundo. O vídeo é fundamental para o formato do nosso programa porque temos o entretenimento como pano de fundo de tudo o que produzimos – seja falando sobre culinária, futebol ou música. Quando uma plataforma tão relevante como o Spotify se interessa por uma parceria conosco para um podcast em vídeo, isso mostra para nós e para o mercado que o produto ainda tem muito a ser explorado.

Roberta Woodworth: Meu podcast é muito íntimo e acho que o vídeo convida o ouvinte a se aproximar, refletir e ter ainda mais empatia com esses tópicos “íntimos e universais” que abordamos no Libre & Loca.

Juanpa Zurita: Foi algo que minha comunidade me pediu em todos os episódios da última temporada. Por isso, fico muito feliz por termos conseguido isso para a segunda temporada! Ouvir é bom, mas nada se compara a ver. Acho que a conexão e a dinâmica do podcast são mais íntimas do que antes. E as pessoas estão felizes, o que me deixa muito feliz!

Chris Andrade: A Escuela de Nada, por ser um podcast de comédia improvisada, usa o poder da interação em seus vídeos com os fãs. Poder reagir às piadas e ver a resposta dos seguidores foi uma mudança que nos empolgou muito.

Como o vídeo influenciou a maneira como vocês conduzem cada episódio?

Igão & Mitico: O vídeo nos dá liberdade para criar mais e mais. Existem alguns desafios, como por exemplo, o Carona Podpah envolve filmar em um espaço apertado, pois levamos nossos convidados para dentro do carro enquanto conversamos sobre as músicas que marcaram suas vidas – mas isso não nos impede de tentar coisas novas.

Roberta: Sou muito expressiva, e estar diante das câmeras me faz lembrar que o mundo inteiro verá meu rosto. Isso, por si só, torna tudo mais humano, orgânico e real. Não sou mais apenas uma voz que o acompanha. Sou uma pessoa.

Juanpa: Houve uma mudança drástica em nosso cenário para dar a ele o visual e a sensação de NHLF que queríamos. Também tivemos que reinventar as introduções dos episódios e estou muito orgulhoso do resultado.

Chris: O vídeo nos levou a ter um novo tipo de continuidade e proximidade com nossos fãs. Como podemos nos ver e ouvir como apresentadores, estamos percebendo que o interesse dos fãs é muito maior.

Como o vídeo está ajudando você a se conectar com seus fãs?

Igão & Mitico: A principal característica de um podcast em vídeo é que o público pode testemunhar as reações. O que gostamos em ter o recurso de vídeo é que nosso público poderá acompanhar o podcast como se estivesse conosco no carro, vendo tudo o que está acontecendo. O vídeo torna o programa mais dinâmico e nos permite estabelecer uma conexão maior, não apenas com nossos convidados, mas com quem está do outro lado da tela.

Roberta: Isso nos aproxima muito mais porque as pessoas não apenas ouvem o que penso e sinto, mas também o veem. E eu falo muito sobre emoções, então é muito interessante como essa conexão se torna mais profunda.

Juanpa: Há algo muito especial na linguagem corporal que você não pode sentir se não puder ver. Também quero agradecer aos nossos fãs por todo o carinho durante a primeira temporada e pela insistência de todos em usarmos o vídeo. Sem eles, não teríamos conseguido.

Chris: O vídeo nos ajudou a expandir e disseminar ainda mais nosso conteúdo em uma plataforma de mídia social em que o vídeo é dominante. Cada pessoa tem sua própria maneira de consumir conteúdo e, sem dúvida, o vídeo agrega muito para nós e traz muito valor para as novas gerações.